Crise climática: MPRS atua na fiscalização de instituições de acolhimento e postos de combustíveis
Em reunião realizada na tarde deste sábado, 4 de maio, o Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) definiu ações prioritárias, dentro de áreas de atuação da instituição, para enfrentar as consequências das cheias que atingem o Estado, especialmente em Porto Alegre.
Conforme o procurador-geral de Justiça, Alexandre Saltz, a intenção, neste momento, é atender a população e ser uma instituição parceira do Estado.
A primeira ação será o levantamento da situação das instituições de acolhimento de crianças e adolescentes – abrigos e casas lares – e instituições de longa permanência para idosos (ILPIs), levando em conta risco de inundação, falta de suprimentos e outras demandas. Na tarde deste sábado, agentes do GAECO já fizeram o resgate de idosos em um abrigo que corria risco de ser inundado.
Em outra ação, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) está atuando na fiscalização de possíveis aumentos abusivos de preços, principalmente de combustíveis e água.
Estas iniciativas são coordenadas pelo Gabinete de Crise do MPRS, instalado de forma emergencial na sede das Promotorias de Justiça da Santana, em Porto Alegre, e que vai seguir atuando para minimizar as consequências desta crise climática sem precedentes.
Além do procurador-geral de Justiça, Alexandre Saltz, participaram da reunião a subprocuradora-geral de Justiça para Assuntos Institucionais, Isabel Guarise Barrios; o coordenador do GAECO/NIMP, André Dal Molin; o coordenador do Gabinete de Crise do MPRS, procurador de Justiça Fábio Costa Pereira; e a promotora de Justiça Cinara Vianna Dutra Braga, além de servidores da instituição.
