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MPRS fiscaliza eleição para conselheiros tutelares em todo Estado

ceidelwein

Foram realizadas neste domingo, 1º de outubro, as eleições unificadas para o Conselho Tutelar em todo o Brasil. O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) atuou para garantir a lisura do pleito. Das 8h às 17h, promotores de Justiça e servidores da instituição circularam pelas zonas de votação e visitaram as juntas dos Conselhos Tutelares para verificar eventuais irregularidades. Os conselheiros eleitos assumem em 2024 e têm mandato de quatro anos.

O procurador-geral de Justiça, Alexandre Saltz, e a coordenadora do Centro de Apoio Operacional da Educação, Infância e Juventude, Cristiane Della Méa Corrales, estiveram na sede institucional do MPRS para prestar apoio às promotoras de Justiça encarregadas da fiscalização da eleição em Porto Alegre. Durante todo o dia, as promotoras Maria Augusta Menz, Cinara Vianna Dutra Braga, Carla Souto e Carla Frós, com apoio da Brigada Militar, fiscalizaram as nove microrregiões do Conselho Tutelar onde ocorreu a votação.

Na Capital, 43.908 eleitores compareceram às urnas, com um total de 163.522 votos válidos, 41.923 votos brancos e 13.913 votos nulos.

Boca de urna, panfletagem, transporte irregular e compra de voto foram os principais problemas verificados pelos promotores de Justiça que acompanharam e orientaram o processo em todas as comarcas do Estado.

Em função das enchentes e estragos causados por queda de granizo e ventos fortes que atingiram o Estado nas últimas semanas, a eleição foi adiada nos municípios de Lajeado, Muçum, Bagé e na microrregião 1 de Porto Alegre, que corresponde aos bairros Anchieta, Arquipélago, Farrapos, Humaitá, Marcílio Dias, Navegantes e São Geraldo. A nova data ainda não está definida.



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