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Projeto de interiorização do Crai avança em Caxias do Sul

Projeto de interiorização do Crai avança em Caxias do Sul

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Em reunião com a rede de proteção e atendimentos realizada na tarde desta terça-feira, 19 de novembro, pelo Ministério Público de Caxias do Sul, começou a definição das providências necessárias para implementação do Centro de Referência no Atendimento Infanto-Juvenil (Crai). Trata-se de um dos braços do projeto-piloto do Centro de Apoio Operacional da Infância, Juventude, Educação, Família e Sucessões (Caoijefam) de interiorização do Crai, conforme a Lei da Escuta 13.431/17 e Decreto 9.603/18, que tem por objetivo a escuta especializada e os atendimentos médico, pericial e policial, em um mesmo local.

Em Caxias do Sul, a intenção é que o Crai funcione dentro do Hospital Geral, junto ao Programa de Atendimento às Vítimas de Violência Sexual (Pravivis), que já atende, apenas na área médica, crianças, adolescentes e mulheres vítimas de violência sexual. No encontro, liderado pelas promotoras de Justiça Denise Casanova Villela, coordenadora do Caoijefam, e Simone Martini, titular da Promotoria Regional de Educação de Caxias do Sul (Preduc), e pelo promotor Mauro Rocha de Porchetto, titular da 2ª Promotoria de Justiça Criminal, ambos atuando em substituição na 4ª Promotoria de Justiça Especializada, com atribuição na área da proteção à infância e juventude da Comarca de Caxias do Sul, foi proposta a criação de um grupo de trabalho com representantes das instituições que se fizeram presentes para efetivar as ações para a implementação do serviço.

Denise Villela se declarou “satisfeita por estar contribuindo com os colegas Simone Martini e Mauro Porchetto para implementação do Crai de Caxias do Sul, garantindo que estas crianças e adolescentes possam ter seus direitos respeitados e atendimento humanizado”.

A promotora Simone Martini destacou que os serviços já existem na cidade, porém em diversos locais. “Todos os serviços necessários para o atendimento das crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de violência, em um único lugar, que se pretende seja o Hospital Geral, visa a garantir a proteção máxima com intervenção mínima”, destacou.



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