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Ação pede melhor estruturação para Conselho Tutelar de Cachoeira do Sul

Ação pede melhor estruturação para Conselho Tutelar de Cachoeira do Sul

marco

Entendendo que os Conselhos Tutelares são os “olhos e ouvidos da Justiça” na área da Infância e Juventude e que também devem estar equipados para o cumprimento efetivo do princípio da proteção integral, o Ministério Público ingressou com ação civil pública, com pedido liminar, contra o Município de Cachoeira do Sul.

Na inicial, ajuizada nesta terça-feira, 27, na Justiça local, a promotora de Justiça Giani Pohlmann Saad requer um prazo de 60 dias para o Município prover o Conselho Tutelar da cidade de acesso à Internet e de rede entre computadores; reformar o piso da sede e adquirir um veículo novo ou usado para uso exclusivo do órgão, sob pena de multa diária em favor do Fundo da Infância e Juventude de Cachoeira do Sul.

A ação narra que desde 2007 o Ministério Público acompanha a precariedade com a qual o Executivo Municipal vem tratando o Conselho Tutelar. Nesse ano, por iniciativa do Fórum Nacional de coordenadores de Centros de Apoio Operacionais da Infância e Juventude foi determinado o levantamento das situações de operacionalidade dos Conselhos Tutelares no Rio Grande do Sul. Uma vistoria no Conselho Tutelar constatou o mobiliário inadequado e em más condições e outras irregularidades. Um inquérito civil público foi instaurado e acabou ensejando a ação civil pública.



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