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Pedido afastamento de dirigentes

Pedido afastamento de dirigentes

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O Ministério Público de São Borja apurou que várias irregularidades foram praticadas no Cededica

O Ministério Público de São Borja ajuizou ação pedindo investigação de irregularidades no Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente do Município. Em caráter liminar, a Promotoria de Justiça pede, também, o afastamento de três dirigentes da entidade.

Em inquérito civil conduzido pela promotora de Justiça Cinthia Menezes Rangel, foi apurado que vários atos praticados transformaram o Cededica em “situação de pré-acefalia”, configurando a gestão dos dirigentes “em temerária, com a utilização da estrutura logística e espaço físico para fins particulares”. Os salários da secretária, psicóloga e advogada estão atrasados. O presidente da entidade, Jeovane Weber Contreira, que também é vereador, teria feito campanha eleitoral em suas dependências, além de utilizar o computador do Cededica em sua residência.

O secretário de diligências do Ministério Público constatou que um curso preparatório para o concurso da Brigada Militar estava sendo realizado nas dependências do Cededica utilizando material que havia sido doado recentemente para a entidade.

Além de Contreira, o Ministério Público pede o afastamento de Cecy Aquino Leal e Cláudia Damacena de Oliveira da direção do Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente.



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