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Abertas inscrições para o 2º Curso de Capacitação em Mediação Comunitária

Abertas inscrições para o 2º Curso de Capacitação em Mediação Comunitária

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A partir desta segunda-feira, 3, estão abertas as inscrições para o 2º Curso de Capacitação em Mediação Comunitária, promovido pelo Ministério Público e o Centro Social Padre Leonardi. Serão nove encontros semanais totalizando 40 horas, com início no dia 20 de outubro e encerramento em 15 de dezembro.

O curso, que acontecerá na sede do Centro Social (Estrada Chácara do Banco nº71, bairro Restinga, em Porto Alegre), tem por objetivo formar e capacitar mediadores comunitários, promovendo aos participantes conhecimentos técnicos relacionados à mediação de conflitos no âmbito comunitário.

As inscrições podem ser feitas diretamente pelo e-mail nucleorestinga@gmail.com, encaminhando nome, cargo, instituição a que pertence, fone e e-mail.

Poderão frequentar o curso os interessados em servir como mediadores comunitários. “O objetivo primordial é que os mediadores venham a atuar no Centro Social Padre Pedro Leonardi, na Restinga, com apoio do Ministério Público”, conta o Promotor de Justiça Eduardo Coral Viegas, organizador do curso. Das 50 vagas disponíveis, algumas estão reservadas para os mediadores já formados em curso anterior, com a finalidade de aperfeiçoamento constante.

O Núcleo de Mediação Comunitária da Restinga já está funcionando desde agosto deste ano no Centro Social Padre Pedro Leonardi. Membros da comunidade que tiverem interesse em participar das conciliações podem entrar em contato pelo mesmo contato.

Conflitos familiares, questões relacionadas com pensão alimentícia, separação consensual, conflito de vizinhança, conflitos comunitários ou nas relações de trabalho, cobrança de dívida e conflitos do consumidor e escolar são alguns dos principais temas que podem ser solucionados no Núcleo.

O Promotor Eduardo Viegas destaca que os mediadores não sugerem soluções. Trabalham com a escuta ativa, possibilitando que os mediados conversem entre eles, o que não é possível nos tempos restritos das audiências judiciais. “Essa forma de diálogo acaba fazendo com que as partes encontrem elas próprias as soluções para os conflitos em que estão envolvidas. A agilidade é sempre observada e normalmente os casos são resolvidos em até 15 dias”, completa Viegas.

Conforme o Promotor, o Núcleo de Mediação Comunitária contribui com as relações com as comunidades atendidas porque reforça a cultura de paz, contribui para a redução dos índices de violência na comunidade, promove uma justiça mais humana, restabelece laços rompidos entre pessoas, estabelece articulação institucional e social e desenvolve uma ação preventiva de conflitos.



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