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Vereadores de Canoas conhecem detalhes do Método Apac

Vereadores de Canoas conhecem detalhes do Método Apac

marco

A Câmara Municipal de Canoas realizou, no final da tarde desta quinta-feira, 13, um Grande Expediente e Sessão Ordinária para conhecer mais detalhes e atividades da Associação de Proteção e Assistência aos Condenados – Apac. Em setembro de 2013, a primeira Apac foi fundada em Canoas. Para que a entidade funcione, a Prefeitura de Canoas fez a doação de um terreno, localizado no bairro Guajuviras. Entretanto, tal ato precisa contar com a aprovação legislativa da Câmara de Vereadores.

Realizada no plenário daquela Casa Legislativa, a solenidade contou com a participação do Presidente da Apac, Enio Andrade, e de seus principais fundadores e apoiadores.

O Procurador de Justiça Gilmar Bortolotto, que coordena o Núcleo de Apoio à Fiscalização de Estabelecimentos Prisionais do MP, representou o Procurador-Geral de Justiça, Marcelo Lemos Dornelles, na mesa de autoridades. Em breves palavras, destacou ao público presente que a Apac faz parte de um sistema de execução de pena “que produz resultados significativos na redução da reincidência e na diminuição da criminalidade e da violência”. Além de Bortolotto, também compuseram a mesa de autoridades o Procurador de Justiça Antonio Carlos de Avelar Bastos e o Promotor Luciano Preto, ambos fundadores da Apac. Aos presentes, Antonio Carlos de Avelar Bastos disse que, atualmente, o Presídio Central de Porto Alegre é considerado um dos piores do país. “Por isso, impõe-se uma reação positiva da sociedade gaúcha no sentido de apresentar outra metodologia que faça efetivamente a recuperação dos condenados”, frisou.

Em seguida, os fundadores da Apac, Roque Reckziegel e Elizana Prodorutti Muhle apresentaram vídeos e gráficos explicando, detalhadamente, aos Vereadores, as vantagens do Método. “O Rio Grande do Sul já sabe aonde vamos parar com o método tradicional”, disse Reckziegel, afirmando que “já passou do momento de apostar num novo paradigma de execução criminal”. Já o Presidente da Apac, Enio Andrade, acrescentou que o sistema tradicional não permite que o apenado seja recuperado.

Ao final do evento, o Presidente Paulo Ritter informou que uma comissão interna da Câmara de Canoas acompanha todo o desenrolar da implantação da primeira Apac em solo gaúcho.



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