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Ministério Público denuncia 21 pessoas por tráfico de drogas

Ministério Público denuncia 21 pessoas por tráfico de drogas

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O grupo comprava e revendia maconha e crack utilizando suas residência e locais de trabalho como pontos de tráfico

O Ministério Público de Panambi denunciou 21 pessoas pela prática de tráfico ilícito de drogas. A descoberta dos envolvidos com o crime ocorreu durante a realização da Operação “Drogen Händler”, desencadeada pela Polícia Civil nos meses de julho e agosto.

A denúncia do Ministério Público foi feita com base no inquérito policial e autos de prisão em flagrante. Em tais expedientes, segundo o promotor de Justiça Marcos Rauber, ficou constatada a existência de uma organização criminosa que comercializava drogas, principalmente maconha e crack, em diversos pontos de Panambi.

Reconhecidos como os principais responsáveis por abastecer os revendedores e alimentar o mercado da droga no Município, Adenilson de Jesus Renner, de 23 anos, e Sônia Maria da Silva, de 29 anos, obtiveram grandes lucros com a atividade. Por esse motivo, os dois foram denunciados separadamente pela prática de tráfico de drogas propriamente dito, bem como pela associação para o tráfico, em razão da vinculação estabelecida por eles com outros criminosos componentes de ramificação distinta da organização.

Conforme o Promotor, no período de janeiro de 2008 e agosto de 2009, os 21 denunciados adquiriram, venderam, ofereceram, tinham em depósito, transportaram, forneceram drogas e utilizaram locais, telefones celulares e veículos de que tinham posse para o tráfico de drogas em Panambi e outras localidades do Rio Grande do Sul e Paraná.

ALIENAÇÃO DE AUTOMÓVEIS

O Ministério Público requereu, ainda, em caráter cautelar, a alienação dos três veículos apreendidos durante as investigações, que eram usados nos delitos. Marcos Rauber ressalta que o pedido de alienação dos carros tem como fundamento a inevitável deterioração e perda do valor econômico caso permaneçam depositados, sem utilização. “Em depósitos destinados para tanto, as condições de manutenção não são apropriadas, sendo notório que a permanência em tais locais invariavelmente provoca estragos de toda a espécie nos automóveis”, alertou o Promotor.



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