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Força-Tarefa Segurança dos Alimentos aprende em torno de 9 toneladas de alimentos impróprios para consumo no Litoral Norte

Força-Tarefa Segurança dos Alimentos aprende em torno de 9 toneladas de alimentos impróprios para consumo no Litoral Norte

ceidelwein

Com a apreensão nesta quinta-feira, 6 de fevereiro, de 115 quilos de alimentos impróprios para consumo em Capão da Canoa, a Força-Tarefa Segurança dos Alimentos totalizou quase 9 toneladas de produtos apreendidos e inutilizados nesta semana em municípios do Litoral Norte.

O mercado vistoriado nesta quinta teve a padaria e a área de fatiamento interditadas pelas más condições de higiene. Outras irregularidades encontradas no estabelecimento foram produtos fora da temperatura adequada, alimentos vencidos, sem procedência e fatiados de forma incorreta.

Durante esta semana, os agentes da força-tarefa também fiscalizaram mercados nas cidades de Balneário Pinhal, Cidreira, Tramandaí e Torres.

O promotor de Justiça Alcindo Luz Bastos da Silva Filho, da Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor de Porto Alegre, ressalta que os agentes resolveram voltar ao município de Cidreira devido à situação preocupante encontrada na segunda-feira. Para se ter uma ideia, na quarta-feira, na segunda visita dos agentes, foram apreendidas mais de 2,7 toneladas de alimentos, incluindo uma grande quantidade de carne, embutidos, iogurtes e queijos impróprios para consumo.

O promotor ressalta que “é papel do Ministério Público fiscalizar os estabelecimentos comerciais no Estado para verificar se as normas de segurança, que garantem a qualidade dos alimentos, estão sendo respeitadas e, assim, garantir os direitos dos consumidores a alimentos próprios para o consumo”.

Na fiscalização desta quinta-feira, além do promotor de Justiça Alcindo Luz Bastos da Silva Filho, da Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor de Porto Alegre, participaram a promotora de Justiça de Capão da Canoa, Luziharin Carolina Tramontina, servidores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRS), representantes da Vigilância Sanitária Municipal de Capão da Canoa, da Secretaria Estadual da Saúde, da Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (SEAPI), da Delegacia do Consumidor (DECON) e Patrulha Ambiental da Brigada Militar (PATRAM).



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