Assessor do MP/RS é presidente do FNCJ
Exigência do diploma ou registro profissional para exercer atividade em Assessoria de Comunicação e a inclusão dela nas discussões de planejamento estratégico institucional. Estas foram as duas principais necessidades reafirmadas na Carta de Porto Alegre produzida sexta-feira à noite, no encerramento do II Congresso Brasileiro dos Assessores de Comunicação da Justiça que, durante três dias, ocorreu no Hotel Embaixador, na Capital gaúcha. Mais de 150 Assessorias participaram do evento que teve como tema principal “Ética, Interesse Público e Assessoria de Comunicação”.
Durante o congresso o jornalista Flávio Damiani, assessor-chefe de Imprensa do Ministério Público do Rio Grande do Sul, foi escolhido o novo presidente do Fórum Nacional de Comunicação e Justiça (FNCJ), que abrange mais de 300 Assessorias de Imprensa da Justiça do País. Ele foi eleito para o próximo biênio com a totalidade dos votos dos mais de 160 Assessores de Comunicação representantes de Tribunais de Justiça, do Trabalho, Eleitorais, Federais, Ministérios Públicos Federal e dos Estados e Associações de classe do País. Também votaram jornalistas dos Tribunais Superiores: STJ, TSE, TST e STF.
Flávio Damiani, que ocupava a vice-presidência do FNCJ, frisou que o Fórum foi criado em 2002, numa iniciativa dos Assessores de Comunicação do Judiciário e do Ministério Público, com objetivo de “apoiar e incentivar a criação de Assessorias de Imprensa e discutir a qualidade da comunicação nos órgãos da Justiça”. Em novembro do próximo ano a cidade escolhida para sediar o III Cobrascom é Vitória, no Espírito Santo, e o tema proposto é o “Planejamento Estratégico da Comunicação na Justiça”, anunciou Damiani.