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Zagueiro aceita suspensão condicional de processo

Zagueiro aceita suspensão condicional de processo

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Antonio Carlos deverá distribuir panfletos contrários ao racismo. Não poderá também sair de Caxias por mais de 30 dias sem autorização do juiz

O zagueiro do Juventude Antonio Carlos Zago aceitou, em audiência realizada na tarde desta terça-feira (16), na comarca de Caxias do Sul (RS), a suspensão condicional do processo, pelo prazo de dois anos, em que foi denunciado, pelo Ministério Público, por crime de preconceito de raça ou cor. Participou da audiência, pelo Ministério Público, o promotor de Justiça Rafael Stramar de Freitas Santos.

O jogador deverá confeccionar e distribuir, em eventos esportivos realizados em Caxias do Sul, dez mil panfletos contendo a frase “Somos Todos Iguais, Diga Não ao Racismo”. Além disso, não poderá se ausentar da comarca de Caxias por mais de 30 dias sem autorização judicial. Também deverá se apresentar, mensalmente, em juízo.

Em partida contra o Grêmio Foot-ball Porto Alegrense, disputada em cinco de março, no estádio Alfredo Jaconi, Antonio Carlos foi expulso por falta violenta contra Jeovânio. Quando deixava o campo, esfregou os dedos sobre a pele dos braços, ato interpretado por muitos como de racismo.



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