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Projeto Abrigos: MPRS realiza segunda fase da ação e vistoria 20 locais que abrigam vítimas da enchente

Projeto Abrigos: MPRS realiza segunda fase da ação e vistoria 20 locais que abrigam vítimas da enchente

ceidelwein

O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) realizou nesta quinta-feira, dia 20 de junho, mais uma ação da segunda fase do Projeto Abrigos, que iniciou nesta semana. Um total de 21 promotores de Justiça, servidores e agentes – em sete equipes – estiveram em 20 locais da cidade que abrigam vítimas da enchente. Se na primeira fase o objetivo era realizar visitas, desta vez, o viés foi fiscalizatório.

No início da tarde, integrantes do MPRS se reuniram na sala do Mediar, na sede da instituição, no Bairro Praia de Belas, para definir as estratégias de atuação. Foi definido que seriam observadas estrutura geral dos abrigos, alimentação, banheiro, higiene, medicamentos, saúde dos abrigados – principalmente idosos e crianças – e acolhimento de animais.

A promotora de Justiça Ivana Ferrazzo, do Mediar-MPRS, ressaltou a diferença entre as duas fases do Projeto Abrigos: “na fase um, iniciada dia 6 de maio, fomos em uma missão de acompanhamento e de como funcionaria essa política tão necessária no momento da calamidade. No momento atual, na fase dois, o MPRS se reorganizou para ir a campo com um olhar mais fiscalizatório. É preciso que se verifique com mais cuidado como essas instituições, que agora estão funcionando por mais tempo, se organizam para dar guarida aos direitos fundamentais das pessoas que ali estão, desde a alimentação, proteção, retorno às aulas, entre outros”.

Após o fim da vistoria nos 20 abrigos, houve uma reunião devolutiva com a presença da Corregedoria-Geral do MPRS, em que se realizou a análise da situação e a organização das demandas surgidas. Foram apontados vários fatos novos, inclusive graves, que demandam ações urgentes do Ministério Público em várias áreas, como por exemplo, criminal, proteção a pessoas vulneráveis, infância, idoso, saúde, entre outras, que estão sendo encaminhadas aos promotores de Justiça com atribuição para as devidas providências. Todas as necessidades, bem como estrutura e número de abrigados, foram contabilizados em aplicativo da instituição para otimizar a fiscalização.



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