Brasília: efeitos climáticos, reconversão energética e acolhimento às vítimas são discutidos em reunião na Caixa Econômica Federal
Em reunião realizada na tarde desta segunda-feira, 5 de fevereiro, em Brasília, o procurador-geral de Justiça, Alexandre Saltz, esteve reunido com a Presidência e diretorias da Caixa Econômica Federal. No encontro, o Ministério Público do Rio Grande do Sul está buscando recursos para ações de adaptação e mitigação climática e para reforçar a também para aprimorar a política de acolhimento às vítimas já colocadas em prática.
Conforme Alexandre Saltz, a iniciativa pretende dar fôlego a estas bandeiras do MPRS junto à sociedade. No caso do clima, por exemplo, desde que a instituição criou o Gabinete de Estudos Climáticos – GabClima MPRS há um esforço para desenvolver e colocar em prática ações que colaborem para minimizar as consequências da mudança do clima.
Isso inclui, inclusive, a mudança da matriz energética utilizada atualmente.
“A reunião foi muito proveitosa. Serviu para mostrar aos gestores do Fundo Socioambiental da Caixa, as ações que já adotamos para enfrentar os efeitos da mudança do clima", destacou o PGJ, que sugeriu à instituição financeira a utilização de recursos do Fundo para que os Ministérios Públicos adotem ações nesta área em todo o país.
No caso do acolhimento às vítimas, Saltz apresentou as iniciativas já adotadas pelo MPRS. No ano passado, a instituição inaugurou em Porto Alegre a Central de Atendimento às Vítimas e Familiares de Vítimas de Crimes e Atos Infracionais. Denominado “Bem-me-quer”, o espaço pretende ressignificar o acolhimento às vítimas de violência. A iniciativa está sob a coordenação do Núcleo de Promoção dos Direitos da Vítima (NUVIT).