MPRS e Vigilância Sanitária apertam o cerco no combate a comunidades terapêuticas irregulares em Novo Hamburgo
A partir de capacitação promovida pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) durante o ano de 2023, voltada a profissionais que atuam na Vigilância Sanitária e proprietários e responsáveis técnicos de comunidades terapêuticas em Novo Hamburgo, foi definido que todas as casas para tratamento e reabilitação de dependentes químicos que apresentassem irregularidades, seriam interditadas. Nesse sentido, a Vigilância Sanitária local e a Guarda Municipal interditaram nesta quinta-feira, 14 de dezembro, pela segunda vez, uma clínica de recuperação em Novo Hamburgo que, tendo sido fechada anteriormente, reabriu no mesmo local, apenas com um CNPJ diferente.
“Estabelecemos uma espécie de marco zero. Já que, no encontro, todos saíram cientes das exigências legais”, explica a promotora de Justiça Juliana Giongo. De acordo com ela, não serão toleradas tentativas de burlar a fiscalização, como nesse caso, nem que casas irregulares sigam em funcionamento na cidade.