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Porto Alegre: programa Família Acolhedora está com inscrições abertas

Porto Alegre: programa Família Acolhedora está com inscrições abertas

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O Programa Família Acolhedora, realizado pela Fundação de Assistência Social e Cidadania de Porto Alegre (Fasc), em parceria com o Abrigo João Paulo II, é um serviço de acolhimento familiar destinado a crianças e adolescente que tiveram seus direitos violados e receberam medida de proteção por meio do Juizado da Infância e da Juventude. O serviço consiste em cadastrar e capacitar famílias da comunidade para receberem em suas casas, por um período determinado, estas crianças ou adolescentes, dando-lhes amparo, aceitação, amor e a possibilidade de convivência familiar e comunitária, garantindo uma atenção individualizada.

No dia 6 de junho, às 17h, o Abrigo João Paulo II promoverá uma reunião virtual para apresentar o projeto a famílias interessadas e realizar um bate-papo sobre as principais dúvidas que venham a surgir sobre esse serviço. Para participar do encontro, clique aqui.

SAIBA MAIS

O acolhimento familiar consiste em conceder a guarda temporária de crianças e adolescentes afastados dos responsáveis legais, para famílias que tenham interesse e com condições comprovadas de oferecer os meios necessários à saúde, educação, alimentação, habitação e lazer.

Quem participa do programa Família Acolhedora assume esse papel de parceiro no atendimento e na preparação da criança ou adolescente para o retorno à família de origem ou, se não for possível, para a substituta. Ou seja, o Família Acolhedora não é uma adoção, pois o objetivo é que a criança ou o adolescente fique o menor tempo possível em acolhimento. As instituições que promovem esse serviço empreendem diferentes esforços para superar as dificuldades que culminaram no afastamento da família de origem ou para encontrar uma família substituta.

O serviço envolve o acolhimento de crianças e adolescentes de 0 a 18 anos incompletos. Entretanto, por se tratar de uma iniciativa nova, e que ainda não tem um grande número de famílias interessadas, o Poder Judiciário e a Fasc estão priorizando o acolhimento de crianças da primeira infância, que compreende a faixa etária de 0 a 6 seis anos.



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