Ministério Público reúne instituições para definição de medidas sobre depósito de bens apreendidos
O novo ato da Corregedoria-Geral de Justiça que veda o recebimento e depósito nos foros do Estado de materiais apreendidos relacionados às infrações penais e aos atos infracionais foi o tema de reunião entre Ministério Público, Polícia Civil e Instituto-Geral de Perícias, nesta quarta-feira, 09 de fevereiro. A chefe de Polícia, delegada Nadine Tagliari Farias Anflor, e a diretora do IGP, Heloisa Kuser, apresentaram as dificuldades e desafios para adaptação das instituições ao referido ato que passou a vigorar no dia 1º de fevereiro (Ato nº 015/2022-CGJ).
Diante das modificações estabelecidas pelo Tribunal de Justiça, o subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Institucionais, Júlio César de Melo, reuniu as instituições impactadas com objetivo de definir soluções para o devido armazenamento dos bens apreendidos e evitar qualquer prejuízo à produção de provas no âmbito criminal e infracional.
Também participaram da reunião o coordenador do Centro de Apoio Operacional Criminal e de Segurança Pública (Caocrim), Rodrigo Brandalise; a coordenadora em exercício do Caocrim, Gisele Monteiro; o coordenador do Núcleo de Inteligência do MP (Nimp), Reginaldo Freitas da Silva; os promotores-assessores da Subprocuradoria-Geral para Assuntos Institucionais, Carla Frós e Fernando Sgarbossa; e a diretora do Departamento de Polícia Metropolitana, Adriana Regina da Costa.