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Articulação da Promotoria da Infância resulta na criação de primeiro Residencial Inclusivo em Porto Alegre

Articulação da Promotoria da Infância resulta na criação de primeiro Residencial Inclusivo em Porto Alegre

celio

A promotora de Justiça da Infância e da Juventude de Porto Alegre Cinara Vianna Dutra Braga participou, na sexta-feira, 26, da inauguração do primeiro Residencial Inclusivo do Município para jovens acima dos 18 anos.

O Residencial Inclusivo tem como finalidade proporcionar aos acolhidos especiais a conquista progressiva da autonomia no desenvolvimento de atividades da vida diária, a participação social e comunitária e o fortalecimento dos vínculos familiares, com foco na reintegração e convivência.

Em sua manifestação, Cinara Vianna Dutra Braga, que é responsável pela fiscalização dos abrigos e das casas-lares de Porto Alegre, sublinhou que a criação do Residencial é o resultado de processos administrativos que tramitaram na Promotoria da Infância e da Juventude, visto que, essa tem sido uma preocupação constante da promotora, que acompanha o desenvolvimento dos adolescentes e a tensão constante que a chegada dos 18 anos de idade provoca.

“Viemos constantemente articulando tudo o que é possível dentro das atribuições da Promotoria: cursos profissionalizantes que viabilizam a entrada dos adolescentes no mercado de trabalho, bolsas de graduação, atendimento psicológico. O Ministério Público vem fazendo o que está ao alcance da Instituição, agindo como articulador de políticas públicas nessa área e atuando firmemente na fiscalização. A criação desse Residencial é o resultado concreto dessas articulações. Doravante, as crianças e adolescentes acolhidos especiais que completarem a maioridade já terão espaço protetivo próprio, o que muito qualificará o seu atendimento, assim como dos maiores especiais, este público com necessidades diversas. É uma grande conquista da Assistência Social da nossa Capital”, ressaltou Cinara.

O serviço será executado por meio de parceria da Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc) com o Instituto Pobres Servos da Divina Providência - Abrigo João Paulo II. A capacidade de atendimento é para 10 jovens e adultos com deficiência, que não tenham condições de promover seu próprio sustento ou não contam com retaguarda familiar. Eles vão morar no local, que terá funcionamento 24 horas e contará com educadores, assistentes sociais, psicólogos, terapeuta ocupacional e coordenação técnica. [Fotos: Divulgação/Prefeitura de Porto Alegre]



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