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Litoral Norte: Ações especiais do MP encerraram na sexta-feira

Litoral Norte: Ações especiais do MP encerraram na sexta-feira

juarezsn

Foram encerradas na última sexta-feira, 08, as ações especiais desenvolvidas pelo Ministério Público no Litoral Norte. Por uma semana o ônibus do MP percorreu as praias de Tramandaí, Torres e Capão da Canoa. Através das ações, o público teve a oportunidade de esclarecer dúvidas e conhecer o trabalho do MP e os projetos institucionais.

O procurador-geral de Justiça, Fabiano Dallazen participou do último dia de atividades, coordenadas pelo subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Institucionais, Marcelo Dornelles.

O atendimento foi realizado por membros e servidores da instituição, sempre com a participação dos Centros de Apoio Operacional de Defesa do Consumidor, Criminal, Cível, da Infância e Juventude, Direitos Humanos, Meio Ambiente e Ordem Urbanística, além do Grupo de Assessoramento Técnico - GAT.

Durante os dias de trabalho, participaram das atividades a procuradora de Justiça Angela Rotunno e os promotores de Justiça Caroline Vaz, Luciano Vaccaro, Daniel Martini, José Francisco Seabra Mendes Júnior, Alcindo Luz Bastos da Silva Filho, Mauro Rockenbach, Felipe Teixeira Neto, Mari Oni Santos da Silva, Vinícius de Melo Lima, Leonardo Chim, Luziharin Carolina Tramontina, Mateus Stoquetti de Abreu e Sávio Vaz Fagundes.

Na sexta-feira foram divulgados os resultados das operações de fiscalização da Força Tarefa Segurança Alimentar e da qualidade do combustível.

Entre as ações de orientação foram realizadas vistorias nas calçadas para verificar acessibilidade, nos esgotos para identificar irregularidades e ações de orientação sobre legislação e direitos humanos, entre elas um alerta sobre o uso irregular de vagas de estacionamento para pessoas com deficiência. Uma cadeira de rodas foi “estacionada” em uma vaga comum e nela os dizeres: já volto! A intenção do Centro de Apoio Operacional dos Direitos Humanos foi provocar a empatia de quem, normalmente, está do lado contrário e fazer as pessoas perceberem o quanto é desagradável não ter a vaga disponível quando necessário. A questão da legislação legal também foi abordada, pois, com as mudanças na legislação de trânsito, estacionar em vaga destinada a pessoa com deficiência passou a ser uma infração gravíssima.



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