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Promotoria Regional de Educação de Passo Fundo apresenta Projeto Distorção Idade Série para instituições

Promotoria Regional de Educação de Passo Fundo apresenta Projeto Distorção Idade Série para instituições

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A Promotoria de Justiça Regional da Educação de Passo Fundo realizou, nesta quinta-feira, 19, na Faculdade Anhanguera de Passo Fundo, reunião de apresentação do novo projeto das Promotorias de Justiça Regionais da Educação que trata da distorção idade-série.

O projeto, que na Promotoria de Passo Fundo prioriza 86 municípios, abrangendo 228 escolas públicas e privadas, foi detalhado pelos promotores Regionais da Educação Ana Cristina Ferrareze e João Paulo Bittencourt Cardozo.

"O novo projeto das Promotorias Regionais da Educação vem ao encontro dos demais projetos já desenvolvidos com absoluto êxito. A distorção idade-série demonstra que os alunos que se encontram nesta situação têm, em sua maioria, sérios problemas relacionados à convivência com os demais colegas, envolvendo-se em situações de bullying, violência escolar e também dificuldades na aprendizagem.

Prevenir, diagnosticar e enfrentar esta problemática trará inúmeros benefícios à qualidade da educação e à vida das crianças, adolescentes e suas famílias”, explica Ana Ferrareze.

Foram convidados para participar da primeira etapa as Secretarias Municipais de Educação, Conselhos Municipais de Educação, Coordenadorias Regionais de Educação e os promotores de Justiça das Comarcas, além de representantes da SEDUC - Secretaria Estadual de Educação, prefeitos, vice-prefeitos e professores.

Durante o evento, houve a troca de informações e experiências entre os municípios sobre as ações já desenvolvidas. Ao final da reunião, restou deliberado que os municípios que já possuem projetos/ações em andamento relativos ao tema devem encaminhá-los para a Promotoria de Justiça Regional da Educação de Passo Fundo.

"A distorção idade-série está na raiz da infrequência e da evasão escolar. Quando o aluno abandona a escola, fica vulnerável e mais propenso a ser envolvido no mundo do crime. Precisamos urgentemente trabalhar nisto", destacou João Paulo Bittencourt Cardozo.



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