Ações do Ministério Público na área criminal são debatidas em encontro catarinense
A atuação do GNCOC será exposta, no final da tarde desta sexta-feira, em Florianópolis, pelo Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais do Rio Grande do Sul, Mauro Henrique Renner, também Presidente do Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas. Pela manhã, o Promotor de Justiça Carlos Alberto de Araújo, Assessor da Subprocuradoria Institucional e membro do Grupo de Controle Externo da Atividade Policial no Estado, falou sobre o “Exercício do Controle Externo da Atividade Policial”.
As palestras fazem parte do programa do I Encontro Operacional Criminal do Ministério Público de Santa Catarina. O evento está sendo realizado em Florianópolis, no Jurerê Beach Village, e é direcionado aos Promotores de Justiça e agentes públicos da área de segurança pública. Paralelamente, acontece o 2º Encontro Nacional de Assessores Policiais dos Ministérios Públicos, que visa promover a troca de informações e de experiências.
Integrantes do Ministério Público, Ministério da Justiça, Secretarias de Segurança Pública dos estados, do Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas e do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais de Justiça (CNPG), avaliam estratégias de prevenção e repressão de crimes especializados. Dentre os tipos de crimes debatidos estão na pauta o organizado, pirataria e os cibernéticos. Serão discutidos, ainda, a inteligência criminal no Ministério Público, o exercício do controle externo da atividade policial e a atuação do GNCOC.
A abertura do evento, que iniciou ontem e encerra nesta sexta-feira, teve a participação do Procurador-Geral de Justiça de Santa Catarina, Pedro Sérgio Steil, e do Procurador-Geral de Justiça do Rio Grande do Sul e Presidente do CNPG, Roberto Bandeira Pereira. A reorganização das estruturas do Estado no combate ao crime organizado é o objetivo central do encontro que recebeu cerca de 200 participantes. Em sua manifestação, Roberto Bandeira Pereira destacou a “feliz iniciativa no sentido de se quebrar barreiras entre as organizações estatais”. (Jorn. Marco Aurélio Nunes).
