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No júri crime produzido pela guerra do tráfico

No júri crime produzido pela guerra do tráfico

marco

Um crime cometido em decorrência do tráfico de entorpecentes em uma comunidade da capital gaúcha começa a ser julgado nesta segunda-feira, 19, às 9h, na 1ª Vara do Tribunal do Júri de Porto Alegre. Os executores André Luiz de Oliveira Corrêa, o Beiço, e Mauro Marques dos Santos, o Índio, estarão sentados no banco dos réus. Ambos responderão pelo assassinato de Léo Antônio Genovêncio Maciel. Como o processo foi cindido, os mandantes Fabiano Aguirre Silveira, o Di Canto, e sua companheira Luciane da Silva, serão julgados em outra oportunidade.

O fato ocorreu na noite de 30 de novembro de 2009, no interior do galpão de reciclagem da Vila Chocolatão, no Centro da Capital. A vítima, que não concordava com o tráfico de drogas na comunidade, recebeu vários tiros. O promotor de Justiça Eugênio Amorim representará o Ministério Público no plenário sustentando a denúncia de homicídio duplamente qualificado por motivo torpe e recurso que dificultou a defesa da vítima. A sessão será presidida pelo juiz Volnei dos Santos Coelho e a defesa dos réus ficará com a Defensoria Pública.



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