Relógio 500 anos: oficial da reserva é denunciado
A promotora de Justiça Ana Maria Schinestsck, que está atuando perante à 10ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça, aditou à denuncia que envolve a depredação do relógio dos 500 anos, mais um policial militar. O aditamento foi entregue no início da tarde desta segunda-feira, dia 28, para a Juíza Substituta da 10ª Vara. O nome do tenente-coronel da reserva, Martin Luiz Gomes, Assessor para Assuntos da Brigada Militar na Secretaria Estadual de Justiça e Segurança, foi incluído no processo que já tinha denunciado 10 pessoas no episódio ocorrido dia 22 de abril do ano passado, na Usina do Gasômetro. O tenente-coronel Martin foi denunciado pelo crime de prevaricação e dano qualificado ao patrimônio público e privado. Segundo a Promotora de Justiça, "embora não estando no local dos fatos, ele participou, indiretamente, do comando de retirada do policiamento. Por isso, deverá responder por co-autoria." Ana Maria Schinestsck aditou, ainda, ao nome de Sônia Aparecida Araújo Moreira, o crime de desacato à autoridade. Além disso, todos os envolvidos no primeiro processo, foram denunciados pelos crimes de dano ao patrimônio público e privado. Doze testemunhas foram arroladas no processo.