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Governador respeita vontade da classe e confirma o Chefe do Ministério Público

Cláudio Barros Silva seguirá como Chefe do Ministério Público do Rio Grande do Sul para o próximo biênio. Ele foi confirmado pelo governador Olívio Dutra e sua nomeação publicada hoje, no Diário Oficial do Estado. Atual Procurador-Geral de Justiça, concorreu à reeleição com mais cinco candidatos. Acabou eleito em primeiro lugar na lista tríplice composta pelos 470 Promotores e Procuradores de Justiça. Obteve 460 votos, alcançando 97,87% de intenção da classe. A posse ocorre dia 9 de abril, em solenidade na Assembléia Legislativa do Estado, com presenças de autoridades estaduais e nacionais. Com 49 anos, porto-alegrense, Cláudio Barros Silva vinha exercendo o cargo de Procurador-Geral de Justiça desde 7 de abril de 1999. Em sua futura gestão, quer o Ministério Público cada vez mais perto da sociedade e ligado à efetivação dos direitos fundamentais. A cidadania e o respeito ao estado democrático de direito terão atenção prioritária da Instituição. “Para realização destes objetivos, tenho em perspectiva a integração do Ministério Público com os demais órgãos governamentais”, sublinhou.Vinculado as lutas institucionais, Cláudio Barros Silva é formado na PUC e tem 19 anos de carreira. Como Promotor de Justiça passou pelas Comarcas de Ibirubá, Guaporé e Santa Cruz do Sul. Em Porto Alegre, atuou na 1ª e 3ª Vara Criminal do Foro do Partenon, foi Promotor-Corregedor, um dos criadores dos Centros de Apoio, Coordenador do Centro de Apoio Cível e da Cidadania e Coordenador do Ministério Público Eleitoral nas eleições municipais de 1992. Chefiou núcleos associativos, foi diretor da Revista do Ministério Público e Presidente da Associação do Ministério Público.Como Procurador de Justiça, Cláudio Barros Silva atuou nas Câmaras Cíveis e Criminais do Tribunal de Justiça e Tribunal de Alçada. É professor de Direito Processual Civil, foi Vice-Presidente da Confederação Nacional do Ministério Público e teve destacada participação em congressos estaduais e nacionais com apresentação de teses de aperfeiçoamento institucional. Como coordenador do Gabinete de Pesquisas e Planejamento participou da comissão que elaborou o anteprojeto de Lei Complementar Estadual do Ministério Público. Esteve na comissão que lançou propostas à Constituição Federal de 1988 e à Constituição Estadual de 1989, além de fazer parte da comissão que acompanhou a revisão constitucional de 1993. Ele também foi Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos.



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