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Debate sobre o bullying

Debate sobre o bullying

grecelle
Encontro desta quinta-feira no Palácio do Ministério Público reúne especialistas para discutir um tema preocupante

“O bullying e os efeitos dessa prática”. Este é o tema a ser debatido neste mês dentro do projeto “Ciclo de Debates”, organizado pelo Memorial do Ministério Público. O evento acontece nesta quinta-feira, 16, às 18h, no Palácio do MP, localizado na Praça Marechal Deodoro, 110. Participam como debatedores a coordenadora do Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude, procuradora de Justiça Maria Ignez Franco Santos; o médico psiquiatra judiciário do Tribunal de Justiça, Monserrat Martins; e o professor da Escola Estadual de Ensino Médio Padre Reus, Aloizio Pedersen. As inscrições são gratuitas e as vagas limitadas.

Problema que afeta basicamente crianças e adolescentes, o bullying significa formas de perseguição e humilhação contra determinado grupo ou pessoa, através da prática de violência física e/ou psicológica, de forma intencional e repetitiva, atingindo, assim, a integridade física, a honra e a imagem das vítimas. Algumas ações podem estar diretamente relacionadas ao bullying, como ofensas, humilhações, discriminações, assédio e agressões.

Para a procuradora de Justiça Maria Ignez Franco Santos, o debate sobre o tema ganha em importância na medida em que, apesar de não ser novo, o bullying tem sido prática corriqueira no âmbito escolar. “Além da conscientização dessa cultura, é importante que educadores, a família e a comunidade se aprimorem para o enfrentamento da questão”.

A supervisora do Memorial do Ministério Público, promotora de Justiça Mauren Jardim Gomes, explica que a Instituição, na condição de construtora da transformação da realidade social e protetora dos direitos fundamentais dos cidadãos, vem organizando os encontros com a comunidade, “sempre buscando discutir assuntos atuais e de interesse comum”. Anteriormente, dentro do projeto “Ciclo de Debates” já foram discutidas questões referentes ao sistema prisional e os direitos humanos, repressão e o tratamento contra as drogas e, ainda, a violência contra a mulher.



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