Grêmio participa de campanha
O Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense assinou nesta quinta-feira, 23, o termo de cooperação que garantiu a participação do clube na campanha “O que você tem a ver com a corrupção”, uma iniciativa do Ministério Público em todo o Brasil. Os jogadores do Grêmio e do Cruzeiro entrarão em campo com a camiseta da campanha, na próxima quarta-feira, 29, em partida válida pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro de Futebol da Série A. Além disso, haverá divulgação de material publicitário no estádio Olímpico Monumental, junto aos associados e, ainda, através do site oficial dos clubes. A iniciativa, que tem apoio da CBF, Rede Globo de Televisão e Clube dos 13, conta com a adesão de diversos clubes de futebol no País
Pelo protocolo combinado, as equipes entrarão ao mesmo tempo no gramado e, após uma saudação ao público, os atletas arremessarão as camisetas para a torcida. Simultaneamente, gandulas entrarão com uma faixa da campanha e a exibirão no centro do campo.
A participação do Grêmio começou a ser definida em encontros realizados nas últimas semanas com a presença do subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Institucionais, Eduardo de Lima Veiga, do coordenador do Gabinete de Apoio e Planejamento Institucional, Victor Hugo Palmeiro de Azevedo Neto e do vice-presidente do Grêmio, César Pacheco.
De acordo com Victor Hugo de Azevedo Neto, o Sport Club Internacional também já sinalizou positivamente para aderir ao projeto. A formalização deve acontecer nos próximos dias.
A CAMPANHA
Lançada em Brasília no dia 16 de março de 2008, a campanha “O que você tem a ver com a corrupção?” tem o objetivo de despertar nos cidadãos, especialmente crianças e adolescentes, a consciência para os malefícios causados por pequenos atos de transgressão. No Rio Grande do Sul, Promotores de Justiça distribuíram em cada município o material composto de cartilhas, cartazes e vídeos educativos. O projeto prevê, ainda, a realização de passeatas, shows, peças de teatro e concursos para alunos de escolas públicas e privadas. “O principal objetivo do trabalho é educativo e não punitivo”, explica Eduardo de Lima Veiga.
