Novas parcerias contra corrupção
O Ministério Público gaúcho está ampliando as parcerias para divulgação da campanha “O que você tem a ver com a corrupção?”, lançada em março deste ano em todo o Brasil. Reuniões realizadas nas últimas semanas, com a presença do subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Institucionais, Eduardo de Lima Veiga, e do coordenador do Gabinete de Apoio e Planejamento Institucional, Victor Hugo Palmeiro de Azevedo Neto, praticamente garantiram a participação da dupla Gre-Nal e do Grupo RBS na campanha. Os acertos estão sendo finalizados.
Em encontros com o vice-presidente do Grêmio, César Pacheco, e com o gerente-executivo de marketing do Internacional, Leandro Koehn, ficou acertado que os atletas dos dois times entrarão em campo, em uma das rodadas válidas pelo Campeonato Brasileiro de 2008, com a camiseta da campanha. Além disso, haverá divulgação de material publicitário nos estádios Olímpico e Beira-Rio, junto aos associados e, ainda, através do site oficial dos clubes. A iniciativa, que tem apoio da CBF, Rede Globo de Televisão e Clube dos 13, conta com a adesão de diversos clubes de futebol no País.
Reunião com o diretor de telejornalismo da RBS, Raul Costa Júnior, definiu que o grupo empenhará esforços para divulgação da campanha nos diversos veículos de comunicação da empresa. A RBS também irá apoiar o ato público programado para 9 de dezembro, Dia Internacional de Combate à Corrupção.
A CAMPANHA
Lançada em Brasília no dia 16 de março de 2008, a campanha “O que você tem a ver com a corrupção?” tem o objetivo de despertar nos cidadãos, especialmente crianças e adolescentes, a consciência para os malefícios causados por pequenos atos de transgressão. No Rio Grande do Sul, Promotores de Justiça estão distribuindo em cada município o material composto de cartilhas, cartazes e vídeos educativos. O projeto prevê, ainda, a realização de passeatas, shows, peças de teatro e concursos para alunos de escolas públicas e privadas. “O principal objetivo do trabalho é educativo e não punitivo”, explica Eduardo de Lima Veiga.
