Mantida prisão de sonegador
A 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado, no acórdão n.º 70023072705, não deu provimento ao apelo e manteve a pena do administrador de uma empresa atuante no agronegócio do arroz e com sede em Guaíba. O acusado está recolhido no presídio de Camaquã para o cumprimento de uma pena de quatro anos e dois meses de reclusão.
O promotor de Justiça Aureo Gil Braga esclarece que o esquema criminoso causou um prejuízo de mais de R$ 3,5 milhões, decorrente da omissão de vendas, emissão de notas fiscais clonadas e de um esquema de “caixa 2”.
Os trabalhos são decorrência de uma ação integrada da Promotoria Especializada no Combate aos Crimes Tributários, da Promotoria de Justiça Criminal de Guaíba, por intermédio dos promotores Marcelo Trevisan e Alexandre Salim, e da Receita Pública Estadual, que efetuou minuciosa auditoria e lavrou a autuação fiscal.