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Serafina Corrêa
Entre 5 e 25 mil
Passo Fundo
Escola
Rede de Apoio à Escola: um projeto de resgate, acolhimento e recuperação da aprendizagem.
Busca ativa escolar
Evitar a infrequência escolar; Combater a evasão escolar e o termo “evadido”; Buscar o aluno em casa, através de visitas in loco; Localizar alunos fora do município, estado ou país, estabelecer alguma forma de contato, seja telefone, redes sociais, amigos, parentes, Conselho Tutelar ou outros órgãos pertinentes e oferecer auxílio na busca de uma vaga em rede de ensino; Corrigir a defasagem de idade e série dos alunos, através de reclassificação ou avanço escolar; Solucionar casos de bullying que motivem infrequência escolar; Oferecer materiais escolares, agasalhos e alimentos para facilitar o acesso e permanência do aluno na escola; Oportunizar trabalhos e conteúdos da série através de Ensino Remoto aos alunos com atestado médico ou em Licença Maternidade; Estabelecer redes intersetoriais de conexão e parceria que facilitem a retomada de estudos e localização de alunos; Comunicar através da FICAI online, alunos infrequentes, para tomada de providências do Conselho Tutelar e, Centro de Referência e Assistência Social, bem como Ministério Público, se for o caso.
A infrequência é um sinal de que algo não está bem e representa o primeiro indício de que o estudante pode vir a abandonar a escola. A infrequência é geralmente a consequência de algo, como: necessidade de trabalhar e auxiliar os pais na renda doméstica, gravidez na adolescência, distância da escola, dificuldades de aprendizagem com possível defasagem de idade e série, dificuldade de compreensão do idioma pelos alunos estrangeiros, casos de bullying, desestímulo pessoal, vulnerabilidade social, mudança de endereço (inclusive estrangeiros que migram), doença na família ou outro motivo que precisa ser identificado, traçando-se uma solução e orientando essa família. Os meios para atingir o fim de manter o aluno na escola, passam por uma visita domiciliar inicialmente, contatos telefônicos e via redes sociais, bilhetes e contatos com vizinhos, envio de relatório ao Conselho Tutelar – importante órgão de fiscalização dos direitos da Criança e do Adolescente.
A partir da implantação da Rede de Apoio à Escola – RAE no município, que tem por objetivo o trabalho em rede e a busca de soluções coletivas de alternativas para diminuir a evasão e outros problemas que interferem direta ou indiretamente no processo ensino-aprendizagem e/ou na socialização do educando, a Escola João Corso assumiu o compromisso de buscar e resgatar alunos infrequentes, não medindo esforços para esse fim. Destacam-se alguns casos em que o envolvimento da escola foi imprescindível na resolução da situação-problema: • Júlia Rafaela De Brito Baron 8° ano A Júlia Rafaela mudou-se com a família para Santa Catarina e lá, ao buscar vaga, a família foi encaminhada para uma escola muito distante de sua residência e não havia transporte. Nesse caso encaminhamos relatório para o Conselho Tutelar auxiliar. A mãe da aluna também buscou o Conselho Tutelar de lá, abrindo um processo que verificasse uma vaga em escola mais próxima. A união de esforços e o contato permanente com a mãe, orientando-a e depositando nela a confiança em fazer o melhor pela filha, fez com que uma escola fosse encontrada para Júlia frequentar.
Entre 5 e 25 mil
Passo Fundo
Escola
Rede de Apoio à Escola: um projeto de resgate, acolhimento e recuperação da aprendizagem.
Busca ativa escolar
Evitar a infrequência escolar; Combater a evasão escolar e o termo “evadido”; Buscar o aluno em casa, através de visitas in loco; Localizar alunos fora do município, estado ou país, estabelecer alguma forma de contato, seja telefone, redes sociais, amigos, parentes, Conselho Tutelar ou outros órgãos pertinentes e oferecer auxílio na busca de uma vaga em rede de ensino; Corrigir a defasagem de idade e série dos alunos, através de reclassificação ou avanço escolar; Solucionar casos de bullying que motivem infrequência escolar; Oferecer materiais escolares, agasalhos e alimentos para facilitar o acesso e permanência do aluno na escola; Oportunizar trabalhos e conteúdos da série através de Ensino Remoto aos alunos com atestado médico ou em Licença Maternidade; Estabelecer redes intersetoriais de conexão e parceria que facilitem a retomada de estudos e localização de alunos; Comunicar através da FICAI online, alunos infrequentes, para tomada de providências do Conselho Tutelar e, Centro de Referência e Assistência Social, bem como Ministério Público, se for o caso.
A infrequência é um sinal de que algo não está bem e representa o primeiro indício de que o estudante pode vir a abandonar a escola. A infrequência é geralmente a consequência de algo, como: necessidade de trabalhar e auxiliar os pais na renda doméstica, gravidez na adolescência, distância da escola, dificuldades de aprendizagem com possível defasagem de idade e série, dificuldade de compreensão do idioma pelos alunos estrangeiros, casos de bullying, desestímulo pessoal, vulnerabilidade social, mudança de endereço (inclusive estrangeiros que migram), doença na família ou outro motivo que precisa ser identificado, traçando-se uma solução e orientando essa família. Os meios para atingir o fim de manter o aluno na escola, passam por uma visita domiciliar inicialmente, contatos telefônicos e via redes sociais, bilhetes e contatos com vizinhos, envio de relatório ao Conselho Tutelar – importante órgão de fiscalização dos direitos da Criança e do Adolescente.
A partir da implantação da Rede de Apoio à Escola – RAE no município, que tem por objetivo o trabalho em rede e a busca de soluções coletivas de alternativas para diminuir a evasão e outros problemas que interferem direta ou indiretamente no processo ensino-aprendizagem e/ou na socialização do educando, a Escola João Corso assumiu o compromisso de buscar e resgatar alunos infrequentes, não medindo esforços para esse fim. Destacam-se alguns casos em que o envolvimento da escola foi imprescindível na resolução da situação-problema: • Júlia Rafaela De Brito Baron 8° ano A Júlia Rafaela mudou-se com a família para Santa Catarina e lá, ao buscar vaga, a família foi encaminhada para uma escola muito distante de sua residência e não havia transporte. Nesse caso encaminhamos relatório para o Conselho Tutelar auxiliar. A mãe da aluna também buscou o Conselho Tutelar de lá, abrindo um processo que verificasse uma vaga em escola mais próxima. A união de esforços e o contato permanente com a mãe, orientando-a e depositando nela a confiança em fazer o melhor pela filha, fez com que uma escola fosse encontrada para Júlia frequentar.