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Itaqui
Entre 25 e 50 mil
Uruguaiana
Escola
Reforço Escolar
Recuperação de aprendizagens
Recompor aprendizagens escolares a partir de ações pedagógicas que articulem saberes anteriormente proporcionados, com habilidades desenvolvidas no que se refere à idade-série atual, considerando as novas realidades, o cenário sócio-histórico e a defasagem escolar. Enumerar prioridades de trabalho conforme dificuldades evidenciadas. Dividir os tempos entre: recuperação de aprendizagem e novas habilidades, como forma de criar um vínculo entre passado e presente. Proporcionar momentos de reflexão por meios de leituras, diálogos, contação de histórias e experiências a fim de conhecer e ampliar vocabulário dos alunos. Explorar a ludicidade, o imaginário e as expressões corporais por meio da literatura e psicomotricidade.
O trabalho de recuperação de aprendizagem está, primeiramente, ligado ao compromisso assumido pelo grupo escolar em recompor o ensino e o gosto pelo estudo. Para tanto, nesse projeto, as ações fundamentais se desenvolveram a partir das metodologias que subjazem a observação atenta às novas e diversas realidades que a escola enfrenta. Com isso, foram instituídas algumas sequências e ações didático-pedagógicas que possibilitaram remediar o novo cenário escolar. Essas ações imprimiram sentido à nova modelagem de ensino, pois a constatação inicial era de que não haveria condições de avançar no trabalho sem o recuo necessário no que tange ao conhecimento prévio, o qual considerou-se restrito e vago, na maioria das situações. Das metodologias desenvolvidas, o trabalho diagnóstico foi o passo fundamental para o reconhecimento dos níveis de leitura, compreensão, raciocínio lógico, noções de espaço e tempo, expressões por meio da fala. As estratégias utilizadas foram centradas no interesse e participação dos alunos; a aposta metodológica baseou-se na utilização dos espaços como forma de considerar diferentes possibilidades de assimilação de conceitos, bem como tornar o momento de aprender mais convidativo e menos restrito. Foram utilizados biblioteca, quadra de esportes, laboratórios, salas com espaço multimídia ou mesmo, ao ar livre, com intuito de criar ambientes estimulantes e oportunizar também as interações. Após reconhecer dificuldades, foram realizadas avaliações para se obter os graus de necessidade e os pontos a intervir. Com o diagnóstico, pôde-se enumerar as prioridades e dar início ao planejamento. Uma das ações que mais se obteve resultados foi a divisão dos tempos por escala, a qual se objetivou estabelecer vínculos entre os conhecimentos prévios e a oferta de novas habilidades durante a mesma semana ; desse forma , as horas-aulas semanais foram escalonadas em três propostas: atividades de ordem e tempo anterior, de ordem e tempo presente e de ordem prática e aplicável. Assim, o chamado ¨reforço escolar¨ esteve sempre presente e de maneira efetiva. Atividades de leitura de livros infanto-juvenis foram realizadas, com a explanação de exemplos dos temas abordados e relacionados ao cotidiano, propostas de trabalho que envolvessem a arte visual e a música para a sensibilização e motivação das emoções. Registros de apresentações dos alunos com o propósito de estimular a expressão e desenvolver o imaginário, a linguagem e a desinibição.
A avaliação é parte de um processo que deriva das ações sequenciais; não se pode determinar como parte final deste projeto, uma vez que, assim como a aprendizagem está organizada em ciclos, a avaliação perfaz-se da mesma característica, e ,com isso, pode-se concluir, até então, que, em meio a tanta dificuldade, defasagem de aprendizado, necessidade de retorno e reposição do que foi objeto de conhecimento anterior, o grande desafio, ainda, relaciona-se ao enfrentamento das questões que envolvem o lado humano e social dos agentes da educação, dada as incongruências nos comportamentos, as distorções de prioridades e de valores morais, a falta de concentração. Isso comprova que os entraves são maiores na busca por recompor as aprendizagens e reconstruir novas bases, essas que possam conduzir ao bom aproveitamento das ações pedagógicas. Assim , conclui-se como positiva a avaliação naquilo que concerne às interações, os movimentos, as ofertas de atividades coletivas e individuais que possibilitaram desconstruir o pre´-estabelecido por um cenário de limitações. Entretanto, das propostas de trabalho escolar que abrangem esforços maiores de atuação psicológica e visomotora, ainda não se pode compreender como plenamente satisfatória.
Entre 25 e 50 mil
Uruguaiana
Escola
Reforço Escolar
Recuperação de aprendizagens
Recompor aprendizagens escolares a partir de ações pedagógicas que articulem saberes anteriormente proporcionados, com habilidades desenvolvidas no que se refere à idade-série atual, considerando as novas realidades, o cenário sócio-histórico e a defasagem escolar. Enumerar prioridades de trabalho conforme dificuldades evidenciadas. Dividir os tempos entre: recuperação de aprendizagem e novas habilidades, como forma de criar um vínculo entre passado e presente. Proporcionar momentos de reflexão por meios de leituras, diálogos, contação de histórias e experiências a fim de conhecer e ampliar vocabulário dos alunos. Explorar a ludicidade, o imaginário e as expressões corporais por meio da literatura e psicomotricidade.
O trabalho de recuperação de aprendizagem está, primeiramente, ligado ao compromisso assumido pelo grupo escolar em recompor o ensino e o gosto pelo estudo. Para tanto, nesse projeto, as ações fundamentais se desenvolveram a partir das metodologias que subjazem a observação atenta às novas e diversas realidades que a escola enfrenta. Com isso, foram instituídas algumas sequências e ações didático-pedagógicas que possibilitaram remediar o novo cenário escolar. Essas ações imprimiram sentido à nova modelagem de ensino, pois a constatação inicial era de que não haveria condições de avançar no trabalho sem o recuo necessário no que tange ao conhecimento prévio, o qual considerou-se restrito e vago, na maioria das situações. Das metodologias desenvolvidas, o trabalho diagnóstico foi o passo fundamental para o reconhecimento dos níveis de leitura, compreensão, raciocínio lógico, noções de espaço e tempo, expressões por meio da fala. As estratégias utilizadas foram centradas no interesse e participação dos alunos; a aposta metodológica baseou-se na utilização dos espaços como forma de considerar diferentes possibilidades de assimilação de conceitos, bem como tornar o momento de aprender mais convidativo e menos restrito. Foram utilizados biblioteca, quadra de esportes, laboratórios, salas com espaço multimídia ou mesmo, ao ar livre, com intuito de criar ambientes estimulantes e oportunizar também as interações. Após reconhecer dificuldades, foram realizadas avaliações para se obter os graus de necessidade e os pontos a intervir. Com o diagnóstico, pôde-se enumerar as prioridades e dar início ao planejamento. Uma das ações que mais se obteve resultados foi a divisão dos tempos por escala, a qual se objetivou estabelecer vínculos entre os conhecimentos prévios e a oferta de novas habilidades durante a mesma semana ; desse forma , as horas-aulas semanais foram escalonadas em três propostas: atividades de ordem e tempo anterior, de ordem e tempo presente e de ordem prática e aplicável. Assim, o chamado ¨reforço escolar¨ esteve sempre presente e de maneira efetiva. Atividades de leitura de livros infanto-juvenis foram realizadas, com a explanação de exemplos dos temas abordados e relacionados ao cotidiano, propostas de trabalho que envolvessem a arte visual e a música para a sensibilização e motivação das emoções. Registros de apresentações dos alunos com o propósito de estimular a expressão e desenvolver o imaginário, a linguagem e a desinibição.
A avaliação é parte de um processo que deriva das ações sequenciais; não se pode determinar como parte final deste projeto, uma vez que, assim como a aprendizagem está organizada em ciclos, a avaliação perfaz-se da mesma característica, e ,com isso, pode-se concluir, até então, que, em meio a tanta dificuldade, defasagem de aprendizado, necessidade de retorno e reposição do que foi objeto de conhecimento anterior, o grande desafio, ainda, relaciona-se ao enfrentamento das questões que envolvem o lado humano e social dos agentes da educação, dada as incongruências nos comportamentos, as distorções de prioridades e de valores morais, a falta de concentração. Isso comprova que os entraves são maiores na busca por recompor as aprendizagens e reconstruir novas bases, essas que possam conduzir ao bom aproveitamento das ações pedagógicas. Assim , conclui-se como positiva a avaliação naquilo que concerne às interações, os movimentos, as ofertas de atividades coletivas e individuais que possibilitaram desconstruir o pre´-estabelecido por um cenário de limitações. Entretanto, das propostas de trabalho escolar que abrangem esforços maiores de atuação psicológica e visomotora, ainda não se pode compreender como plenamente satisfatória.
